Agricultura

Oiti, árvore perenifólia nativa do Brasil, tem mais de 500 espécies

Oiti, árvore perenifólia nativa do Brasil, tem mais de 500 espécies

Uma das árvores nativas mais adaptáveis aos diferentes climas tropicais do Brasil, a oiti é conhecida por diversos nomes e pode chegar a 15 metros de altura. Sua versatilidade é tamanha que ela pode viver em qualquer parte do país.

Alta, de tronco fino e de folhas alongadas, a árvore oiti é mais comum em Minas Gerais, Piauí e norte do Espírito Santo, mas pode ser vista em todos os locais.

  1. O que é oiti?
  2. A fruta oiti
  3. Como plantar oiti?
  4. Principais nomes do oiti
  5. Como consumir o fruto do oiti?
  6. Onde o oiti é cultivado e quais os gêneros?
  7. Curiosidades sobre o oiti
  8. Árvore oiti
  9. Altura do oiti
  10. Onde encontrar oiti no Brasil?
  11. Benefícios do oiti
  12. Para que serve o chá da folha de oiti?
  13. Quanto tempo o oiti demora para crescer?
  14. Dá para plantar oiti em casa?
  15. O que significa a palavra oiti?
  16. Árvores perenifólias encontradas no Brasil
  17. Fruticultura no Brasil

oiti

O que é oiti?

Oiti é um tipo de árvore de origem brasileira e que muda suas características conforme o desenvolvimento.

Quando jovem, as folhas são mais alongadas e de coloração verde clara. No entanto, conforme vai envelhecendo, as folhas vão mudando de cor, se tornando mais escuras. Esta é uma ótima forma de saber mais ou menos a idade desse tipo de árvore.

árvore oiti possui flores que proporcionam charme diferenciado à planta. Suas flores são de tamanho pequeno e possuem coloração branca.

E é justamente essa combinação de folhas e flores que propicia a abundância de pássaros e insetos que vivem e habitam a planta oiti diariamente.

A fruta oiti

Além de ter folhas e flores que chamam atenção pela beleza e pela coloração contrastante, essa árvore também é responsável por proporcionar a fruta oiti.

A fruta possui formato oval e conta com uma polpa fina. Ela pode ser comida e a textura lembra amêndoas.

Além disso, a fruta possui grande quantidade de óleo e é rica em iodo, de forma que é muito utilizada para desenvolvimento de anticorrosivos.

Também possui utilização na fabricação de lonas de freios, vernizes, tintas e borrachas, o que torna a árvore um tipo de planta muito vantajosa de se cultivar.

Como plantar oiti?

Para saber como plantar oiti é preciso encontrar uma muda de oiti e encontrar um local em que ela tenha espaço para se desenvolver.

Depois, basta criar um buraco de aproximadamente 30cm de largura e 30cm de profundidade e plantar a muda.

Além disso, juntamente à muda, é preciso colocar cerca de 2kg de composto orgânico, húmus ou esterco curtido. Com essa mistura, o solo fica mais apropriado para que a muda se desenvolva de forma satisfatória.

Para que o solo fique ainda mais preparado para que a muda se desenvolva com mais certeza, é possível colocar adubo NPK 10-10-10 misturado no solo.

Mas essa mistura precisa ser realizada de forma uniforme, no buraco que irá receber a muda, e precisa ser feito com alguns dias de antecedência ao plantio. Com isso, a terra estará mais preparada para receber a muda da árvore.

Principais nomes do oiti

Como pode ser cultivada em todas as regiões do Brasil, ela é conhecida por diversos nomes, a depender do local em que está localizada.

Alguns dos principais nomes, são:

  • Oiti da praia;
  • Oiti cagão;
  • mirim;
  • Oiti do cerrado;
  • Guaili.

Ademais, todas as plantas possuem nomes populares, como os citados acima, mas também possuem nome científico.

O nome científico da oiti é Licania tomentosa, o que garante a identidade única e inconfundível de uma das árvores nativas do Brasil.

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Como consumir o fruto do oiti?

Como já mencionado, a fruta dessa árvore é comestível. No entanto, geralmente isso não ocorre in natura.

A fruta normalmente é utilizada na confecção de farofas, bolos e pudins.

Após colher e higienizar o fruto, você precisa retirar a polpa com o auxílio de uma lâmina, como uma faca afiada. Para isso, faça um corte do ápice até a parte da base da fruta. Esse é o procedimento para utilizar a polpa e fazer as receitas de doces e comidas de acordo com a cultura do local de colheita.

Ademais, para que o preparo seja para farofa, é indicado que os frutos estejam bem maduros.

Esse fruto também pode ser utilizado para fazer chás, sendo muito utilizado para tratamento de doenças como diabetes e colesterol.

Nesse caso, a parte utilizada é a folha e o modo de preparo é bastante fácil.

Basta ferver a água, aproximadamente 1 litro, acrescentar 3 ou 4 folhas da árvore de oiti, dependendo do tamanho da folha, e deixar apurar por aproximadamente 10 minutos, com uma tampa.

O sabor fica mais agradável quando o chá é ingerido gelado, por isso é aconselhado conservar na geladeira.

Ademais, a quantidade recomendada para consumo é de aproximadamente 200ml, 3 vezes ao dia. Essa prática pode oferecer redução da taxa de açúcar, com uma dieta balanceada.

No entanto, é sempre bom esclarecer que não é substituto de nenhum remédio, e o consumo pode ser consultado junto a seu médico.

Onde o oiti é cultivado e quais os gêneros?

Apesar de ser nativa do Brasil, a oiti é cultivada em várias regiões tropicais espalhadas pelo mundo. Isso é possível graças à grande diversidade que possui na qualidade de espécies.

Ela é pertencente à família Chrysobalanacea. Encontramos cerca de 530 espécies de oiti.

De todas essas diferentes espécies, no Brasil já foram registradas 280. Ademais, possui vários gêneros, cerca de 18. Entre esses, 13 já foram localizados no país, sendo a maior incidência de diversidade na Amazônia.

Curiosidades sobre o oiti

O florescimento dessa árvore ocorre entre os meses de junho a agosto, enquanto o processo de frutificação é visto entre os meses de janeiro e março.

Assim, se você deseja colher os frutos para fazer receitas, é importante estar atento para não perder a época do ano em que eles estarão maduros.

Não são só as frutas que utilizamos, mas a madeira também por oferecer uma série de benefícios na confecção de móveis e objetos.

E isso graças à resistência e durabilidade que a madeira da oiti possui, além de ser pesada e bem dura. Tais características tornam o tronco requisitado para uma série de finalidades.

Ademais, enquanto árvore, ela possui muitas utilidades também. Conhecemos ela por fornecer uma incrível sombra, pois conta com copa vasta e bem cheia, o que é mais uma vantagem. Por esse motivo, usamos a planta para arborização de praças, ruas, avenidas e jardins.

Depois de adulta, a oiti tem a capacidade de fornecer grande volume de sombra para proporcionar proteção contra o sol.

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Árvore oiti

Frondosa e grande, a Licania tomentosa é a cara do Brasil. Ela se adapta facilmente em qualquer parte do nosso país e por esse motivo é uma planta nativa brasileira.

Diferente de outras espécies, o tronco da árvore oiti não é tão grosso. Entretanto, o vegetal é muito encantador e chama bastante atenção.

Você sabia que o oiti pode se apresentar em mais de quinhentas espécies? Somente na região amazônica é possível encontrar mais de duzentas. Incrível, não é mesmo?

Em geral, o oiti é cultivado para o consumo dos seus frutos. Além disso, podemos usar a amêndoa presente neles para a produção de óleo. Outra utilidade da planta é o aproveitamento do seu caule para obras.

Altura do oiti

Como dito anteriormente, a planta oiti mede cerca de 15 metros, mas pode chegar a alcançar até 20 metros de altura. Suas folhas pilosas apresentam essa característica ainda mais evidenciada quando esfregamos elas.

A planta é perenifólia, ou seja, as suas folhas permanecem vivas por todo ano. Já os vegetais caducifólios perdem parte da folhagem em algumas estações do ano. Suas flores são graciosas, bem pequenas e aparecem entre os meses de julho e setembro.

Já os frutos oiti são carnosos e podem chegar a medir cinco centímetros. Ao redor da semente, temos uma polpa com muitas fibras e bem amarela. Tanto o aroma quanto o sabor do fruto do oiti são agradabilíssimos e aparecem entre os meses de janeiro a março.

Onde encontrar oiti no Brasil?

O oiti é uma planta bastante típica no Brasil. Certamente você já deve ter visto a árvore em diversas cidades, já que ela é bastante frequente na arborização urbana.

Conforme dito, ela está presente nos estados do Piauí, Bahia, Paraíba, São Paulo, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A árvore oiti tem uma sombra enorme e uma copa volumosa. Outro ponto positivo para a sua adaptação nas cidades é grande tolerância à poluição e sua capacidade de melhorar o clima.

Como se não bastasse, o oiti é excelente para áreas de reflorestamento. Assim, é uma planta que promove sombra e protege a manutenção do ecossistema. Sem dúvida, por conta disso e por outros benefícios que veremos em seguida, ela deve ser preservada em todos os lugares que for encontrada.

Benefícios do oiti

O oiti é uma espécie que se desenvolve muito bem na beira de rios. Por esse motivo, ele é essencial para a preservação destas áreas. A planta cresce muito bem em área de Caatinga e de Mata Atlântica e mesmo durante o período mais seco do ano conserva folhas verdes e oferece uma sombra incrível.

Um dos mais interessantes usos do fruto do oiti é na produção da indústria de tintas. O fruto oiti é matéria prima para verniz, biodiesel e tintas diversas.

Outra utilização da planta é para tratamentos medicinais naturais. Também podemos usar as folhas maceradas no tratamento de problemas como colesterol, diabetes e analgesias. Ou seja, além de todo o restante, o oiti ainda pode ser medicinal.

Para que serve o chá da folha de oiti?

Um dos usos mais conhecidos do chá da folha do oiti é para o tratamento dos níveis de glicose no sangue. Ou seja, é uma boa alternativa para os diabéticos.

Lembramos que consultar um endocrinologista é fundamental para um tratamento adequando da doença. Converse com o seu médico e analise a possibilidade de fazer o tratamento tradicional e, paralelamente, o tratamento com o chá da folha de oiti.

Alguns estudos apontam também que o vegetal tem bons resultados quando usado como laxante ou como um potente antioxidante. Tudo depende, claro, das condições do indivíduo. E não se esqueça de que você deve sempre procurar um médico, seja qual for o tratamento natural ao qual deseja aderir. Isso vale, naturalmente, para o oiti também.

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Quanto tempo o oiti demora para crescer?

O oiti tem um crescimento relativamente rápido no início do cultivo. Entretanto, ele pode demorar até quinze anos para atingir a fase adulta e chegar a mais de quinze metros de altura. O seu tronco pode atingir até cinquenta centímetros de diâmetro.

O oiti pertence à família Chrysobalanaceae e apresenta um tronco reto com uma casaca acinzentada. Essa epécie tradicionalmente nativa da flora brasileira tem um potencial de uso, embora ainda desconhecidos por muitas pessoas.

A propagação da planta é feita de forma mais efetiva por meio de sementes. Para obter sucesso, é ideal retirar as sementes dos frutos maduros e armazená-las por cerca de quarenta dias.

Lembramos que a propagação por meio de estaquia também pode funcionar. Outro ponto a se destacar é que ela leva uma vantagem com relação ao plantio com sementes, já que as mudas selecionadas proporcionam uma boa qualidade do vegetal.

Dá para plantar oiti em casa?

Sim! O oiti é uma planta que pode se adaptar ao ambiente doméstico. Observe apenas se o local escolhido tem um espaço amplo para o crescimento adequado do oiti. Com porte arbóreo, a planta oiti tem uma copa densa e em formato de globo.

Procure plantá-lo em solo bastante fértil com muita matéria orgânica. Já o pH ideal para cultivo é entre 4,8 e 5,4. A germinação acontece em até dois meses após o plantio e a planta já pode ir para um local fixo em cerca de oito meses.

Ah, e não esqueça: nada de água demais. O oitizeiro não suporta encharcamento e deve ser irrigado de forma regular, mas sem exageros!

Conhecemos o oiti também por diversos nomes que variam de acordo com a região do Brasil. Dentre eles: oiticica, manga-da-praia, goiti, milho-cozido, oiti-da-praia, oitizeiro e goitiba.

O oitizeiro se adapta muito bem em áreas com temperaturas altas. Portanto, é um cultivo ideal para o nosso clima tropical e podemos encontrá-lo com mais frequência nas regiões Norte e Nordeste.

Em Goiânia e Brasília, também é muito comum encontrar o vegetal fazendo a composição dos espaços urbanos. Calçadas, parques, jardins e praças são ideais para o desenvolvimento da planta. Os frutos do oiti, com sua coloração amarelo vibrante, chamam bastante atenção pelo chão.

Poucas pessoas sabem, mas o fruto oiti é comestível. Mesmo possuindo um cheiro forte, a fruta é doce e lembra um pouco o gosto da manga. O ideal é consumi-lo de quatro a cinco dias após a colheita.

Além da degustação in natura, podemos usar o oiti para preparar sucos, vitaminas e sorvetes.

Podemos utilizar a polpa desidratada como incremento de diversos produtos alimentícios. Por fim, sua polpa é matéria prima para diversos preparos alimentícios.

O que significa a palavra oiti?

A palavra “oiti” vem da língua tupi e significar “comer algo duro, rijo”. A etimologia da palavra lembra o aspecto do fruto do oiti, que possui uma casca bastante rígida. Portanto, é uma palavra de origem indígena.

Árvores perenifólias encontradas no Brasil

Além do oiti, o Brasil possui muitas outras árvores perenifólias. Conheça alguma delas a seguir:

  • Jacarandá: originário do continente sul-americano, o jacarandá, assim como o oiti, contribui na arborização de espaços públicos aqui no Brasil. Rústico e com uma floração linda, a árvore floresce na primavera e pode chegar a medir quase quinze metros de altura;
  • Sibipiruna: nativa dos estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Goiás, a sibipiruna é uma árvore parecida com o Pau Brasil pela semelhança entre as suas folhas. Encontramos suas flores amarelas, marca registrada da planta, nas ruas de diversas cidades do Sudeste e do Centro Oeste do país;
  • Manacá da Serra: com o nome científico de Tibouchina mutabilis, temos Manacá da Serra em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Uma curiosidade muito interessante sobre essa planta é que suas flores mudam de cor conforme o passar do tempo. Quando surgem, elas são brancas, e ao murcharem têm a cor roxa. Bastante usada em paisagismo, o manacá da serra tem raízes profundas;
  • Quaresmeira: a Tibouchina granulosa é nativa dos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo. Também é bastante comum na arborização de espaços urbanos. Seu crescimento é lento e a árvore passa de doze metros. Uma curiosidade bastante interessante sobre a quaresmeira é que o seu período de floração acontece geralmente entre janeiro e abril, portanto, coincide com a quaresma. Daí, o seu nome;
  • Babosa Branca: muito comum nos estados do sudeste. Possui flores delicadas e brancas que ajudam a arborizar os espaços das cidades.

Lembramos que várias árvores nativas brasileiras estão ameaçadas de extinção e merecem nossa atenção. Precisamos cuidar da vida, da natureza, do meio ambiente.

A diversidade da Mata Atlântica

Três mil municípios de mais de dezessete estados brasileiros faziam parte da área original de Mata Atlântica: Rio de Janeiro, Paraíba, Pernambuco, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraná, Sergipe, São Paulo, Bahia, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas, Ceará e Minas Gerais.

Atualmente, a Mata Atlântica representa um pouco mais de 7% de sua área original e também é o segundo ecossistema que mais sofre com a ameaça de desaparecer em todo o mundo. Assim, perde apenas para as florestas africanas da Ilha de Madagascar.

A sua diversidade é incrível e é abrigo de mais de vinte mil espécies de vegetais, das quais quase oito mil existem apenas nessas regiões.

Somente na Bahia, os estudos identificaram mais de quatrocentas espécies somente em um hectare. Até mesmo se comparada com a Floresta Amazônica, esse bioma apresenta proporcionalmente mais diversidade (mais um motivo para preservá-lo).

Na área de domínio de Mata Atlântica, vivem mais de 100 milhões pessoas. O que pouca gente sabe é que a qualidade de vida de boa parte desta população depende diretamente da preservação das águas encontras nestes locais. São exatamente essas fontes que ajudam no abastecimento das grandes e pequenas cidades e auxiliam na regulação do clima, das chuvas, na qualidade do solo e no controle de temperatura.

Infelizmente, a Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais devastados do Brasil. Falta conscientização da população e das grandes corporações com a finalidade de atentar para esse grande problema que afeta e pode afetar ainda mais a vida de todos nós.

A Mata Atlântica é Patrimônio Nacional segundo a Constituição Federal, entretanto, os dados recentes apontam um ritmo acelerado de desmatamento em vários estados brasileiros.

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Fruticultura no Brasil

Você sabia que o Brasil é hoje um dos três países que mais produzem frutas no mundo? Atrás dele apenas temos a China e o Chile. O mais interessante deste dado é que mais de 90% desta produção tem consumo internamente, ou seja, aqui mesmo no país. Por outro lado, as exportações também crescem ano após ano.

Dentre os maiores consumidores das frutas brasileiras, o continente europeu compra quase 70% das exportações brasileiras. As frutas preferidas dos europeus são melão, manga e mamão. No sul do país, temos um polo de produção de frutas, em especial, de maçã, banana, uva, morango e laranja.

Quando falamos do impacto econômico da fruticultura no Brasil, é importante destacar a grande geração de empregos proporcionada pelo setor. Em números, a fruticultura representa boa parte da mão de obra da agricultura no Brasil.

No ano de 2018, o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Desenvolvimento da Fruticultura. Em parceria com entidades privadas, o plano visa fortalecer o setor com aumento de rendimento, exportações e também consumo interno de frutas no Brasil. Atualmente, o país tem uma produção agrícola que chega a mais de 30 milhões.

O consumo de frutas pelos brasileiros ainda deixa a desejar. Segundo dados, o Brasil ainda não atinge o desafio de consumo de frutas orientado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Outra questão do ramo da fruticultura que ainda também precisa reforço é a expansão dos mercados para Brasil, especialmente, o asiático, que apresenta grande possibilidade de negócio.

Em suma, a fruticultura contribui de várias maneiras importantes para o crescimento da economia do Brasil. O oiti e outras variedades são fonte de alimentação e geram empregos para a população. As exportações e o faturamento de frutas chegam a trazer dez bilhões de reais por ano para o nosso país.

ACESSO RÁPIDO
    Mayk Alves
    Fundador do Portal Vida no Campo e Agro20, Mayk é neto de Lavradores. Desde cedo esteve envolvido com as atividades do campo e, em 2014, uniu sua paixão pela comunicação com o tradicionalismo do campo. Tem como missão levar informações sobre o agronegócio de forma dinâmica, interativa e sem filtros.

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