Afubra tem a responsabilidade de apoiar um setor fundamental para o agronegócio. A Afubra, Associação dos Fumicultores do Brasil, é a entidade que reúne a categoria de fumicultores do país. A importância da Associação pode ser medida, contudo, pela posição que o setor ocupa no mundo. Afinal, o país é o segundo maior produtor mundial de tabaco, atrás apenas da China.
Segundo dados da Afubra, em 2018, o Brasil foi responsável pela produção de 685.983 toneladas de tabaco. A fumicultura do Brasil gera, surpreendentemente, mais de 2,1 milhões empregos diretos e indiretos.
- O que é Afubra?
- A história da Afubra
- Fumicultura no Brasil
- Tipos de fumo
- Tabaco orgânico
- Tipos de tabaco
- Virginia
- Burley
- Tabaco comum
- Dark
- Maryland
- Indústria do fumo
- História do tabaco
- Expansão do tabaco na Europa
- Produção do tabaco no Brasil
- Formas de consumo do tabaco
- Charuto
- Cachimbo
- Narguilé
- Expoagro Afubra
- Expoagro Afubra 2021
- Projeto Verde Vida
- Serviços realizados pela Afubra
O que é Afubra?
A Afubra tem, sobretudo, a responsabilidade de apoiar um setor fundamental para o agronegócio no país. No entanto, um dos seus desafios é justamente ser atuante na agricultura familiar, enquanto prepara seus associados para o futuro.
No site da instituição, destaca-se primeiramente a missão de proporcionar o bem-estar aos associados, clientes e comunidades através do mutualismo. Além disso, estão entre as metas implantar programas socioambientais e soluções no comércio de bens e serviços. Acima de tudo, cabe à associação criar alternativas na agricultura familiar e no agronegócio são mais alguns dos objetivos.
A história da Afubra
A Afubra nasceu no dia 21 de março de 1955, em Santa Cruz do Sul (RS). Começou como Associação dos Plantadores de Fumo em Folha no Rio Grande do Sul. Foi organizada por produtores de tabaco, devido à carência da união entre agricultores, visando incentivar a comercialização de tabaco.
No início, focava os agricultores do Estado. Entretanto, a associação despertou interesse dos produtores de Santa Catarina e Paraná, que também queriam ter as vantagens oferecidas pela entidade. No dia 24 de julho de 1963, durante assembleia geral, a organização passou a atuar nos três estados do Sul. Nascia a Associação de Fumicultores do Brasil (Afubra).
Fumicultura no Brasil
Os números da fumicultura no Brasil revelam que a produção se concentra na região sudeste do país. O nordeste vem em segundo lugar, tanto em número de hectares plantados quanto de famílias produtoras. Confira os números da fumicultura por região:
Hectares plantados de fumo
- Brasil – 314.175
- Sul – 297.460
- Nordeste – 16.357
- Outros – 358
Famílias produtoras
- Brasil – 159.610
- Sul – 149.350
- Nordeste – 9.997
- Outros – 263
Produção em toneladas
- Brasil – 707.034
- Sul – 685.983
- Nordeste – 20.707
- Outros – 344
Tipos de fumo
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de tabaco, mas consome menos de 12% da própria produção. O excedente é exportado para ser manufaturado em outros países. No entanto, o consumo hoje vai além do cigarro industrial.
O tabaco de enrolar ganha cada vez mais adeptos no meio urbano. Por sua vez, as tabacarias modernas expõem nas vitrines fumos de variadas cores e aromas.
- Tabaco – Processado a partir das folhas de plantas do género Nicotiana. É consumido sob a forma de cigarro, charuto, cachimbo, rapé, narguilé, charro ou fumo mascado.
- Fumo de mascar – É um tipo de tabaco finamente moído ou triturado e umedecido. É usado pela colocação de uma pouca quantidade de tabaco entre o lábio e a gengiva. Há fumos com sabor mentolado e certas marcas deixam a gengiva ressecada.
- Fumo de rolo – O fumo de rolo, fumo crioulo ou ainda fumo de corda é um tipo de tabaco torcido e enrolado, utilizado para confeccionar cigarros de palha, mas também consumido mascando-se pequenos pedaços.
- Fumo orgânico – O tabaco orgânico é uma planta que pode ser consumida naturalmente e possui em sua composição pequenas quantidades de nicotina. A composição intensifica o sabor e o aroma para aqueles que apreciam o tabaco.
Tabaco Orgânico
A diferença entre o tabaco orgânico e o industrializado começa no cultivo da terra. No processo de plantação, é proibido o cultivo em um solo que tenha recebido, nos últimos três anos, agrotóxicos ou fertilizantes químicos.
Durante o desenvolvimento das plantas, utiliza-se métodos de compostagem orgânica e fertilizantes feitos com produtos naturais e orgânicos.
Tipos de tabaco
Os diferentes tipos de tabaco exigem características de cultivo e cura bem particulares, o que influencia no resultado final do aspecto e sabor.
Apesar deste nome derivar do estado da Virgínia (EUA), o tabaco Virginia é cultivado em várias regiões. É caracterizado pelo alto teor de açúcar e sua suavidade. São usados como base de mistura, mas também é fumado puro. Muito mais suave que os tabacos orientais, possuem um aroma complexo que o torna favorito dos fumadores mais experientes.
Tabaco com baixa quantidade de açúcar e alto teor de nicotina. Esta qualidade de tabaco tem uma combustão lenta com um aroma subtil. O tabaco Burley é muito usado como base para misturas aromáticas ou para diminuir a velocidade de combustão de uma mistura de tabacos.
O processo deste tipo de tabaco leva de 40 dias a 2 meses. Em contato com o ar, estes tipos de tabaco perdem grande parte de seus açúcares naturais e desenvolvem um sabor bem forte.
O tabaco Dark ganha tons de marrom mais escuros após passar por um processo de cura. Se diferencia para as demais variedades está no percentual de nicotina em suas folhas: em média, tem 3,5%, o mais alto entre os tipos cultivados no Brasil.
O tabaco Maryland se destaca por possuir folhas de perfil mais fino e o processo de cura é mais longo, além de ser feito em condições naturais. Ao término da etapa, o tabaco adquire uma coloração marrom, que pode variar de tons claros para mais escuros. É semelhante ao Burley, possui capacidade de absorver aromatizantes.
Indústria do fumo
Por ano, a indústria produz cerca de 5,4 trilhões de unidades de cigarros. No entanto, 90% da produção brasileira de fumo são exportados.
No brasil, a etapa de beneficiamento merece destaque na cadeira de valores da indústria do fumo. Isso porque está gradualmente assumindo caráter mecanizado. Além disso, o beneficiamento está abrindo possibilidades para introdução de novas tecnologias e toda cadeia de fornecedores vinculadas a esta etapa.
História do tabaco
Mais adiante, outras informações referentes à Afubra serão fornecidas. Antes, no entanto, o tema torna oportuno discorrer um pouco mais sobre a história do tabaco. Dessa forma, é possível responder algumas curiosidades que costumam estar relacionados ao produto.
Por exemplo, quando e onde surgiu o tabaco?
O surgimento do tabaco na natureza é algo difícil de precisar. No entanto, a popularização de seu uso, principalmente em centros urbanos, é possível de pontuar no tempo por meio de registros históricos.
Avaliando esses registros, é consenso que o tabaco começou a circular como produto de fumo no século XV.
O que se sabe a respeito da planta, por exemplo, é que talvez ela seja originária dos Andes bolivianos, local em que possivelmente já era usada por tribos indígenas.
E teria sido justamente por meio das tribos indígenas que o tabaco acabou chegando ao Brasil. Isso porque as migrações desses povos eram frequentes.
O tabaco, nessas civilizações, era utilizado em rituais ou para cuidados médicos, pois era visto como um elemento sagrado. Seu consumo se dava de diferentes formas: podia ser bebido, comido, aspirado ou mascado, mas sem dúvida a principal forma de consumo era o fumo.
Os europeus só vieram a ter contato com o fumo quando descobriram as Américas e iniciaram o trabalho de exploração.
Segundo apontamentos de alguns historiadores, os primeiros europeus a conhecerem o hábito indígena do fumo foram os que integraram a expedição de Cristóvão Colombo, que chegou à América em 1492. O primeiro contato com a prática teria ocorrido em novembro deste ano.
Contudo, a planta só chegaria ao velho continente 4 décadas mais tarde. Apenas em 1530 o tabaco passou a ser cultivado pela família real portuguesa. No entanto, inicialmente, o plantio foi feito somente para fins medicinais.
Expansão do tabaco na Europa
Com essa mesma finalidade, a exploração medicinal, o tabaco atracou em terras francesas em 1560. A porta de entrada foi o então embaixador francês em Portugal, Jean Nicot, que enviou uma porção de tabaco para a sua rainha, Catherine de Medicis, a fim de tratar de uma enxaqueca.
Com o sucesso do tratamento, Medicis teria adquirido o hábito de fumar e influenciado a nobreza francesa a repetir o gesto. Dessa forma, não demorou para que outros reinos espalhados pela Europa também adotassem tal hábito.
Foi nesse período que os portugueses passaram a cultivar tabaco nas lavouras de sua nova colônia. No caso, era cultivo para consumo próprio. O excedente dessa produção era destinado ao comércio na Europa.
Produção de tabaco no Brasil
Os principais cultivos de tabaco no Brasil nesse período eram na Bahia, no Recôncavo Baiano de Salvador, e em Pernambuco, Recife.
O tabaco foi um dos principais produtos de exportação do Império Português ao longo do século XVII, mas as lavouras só foram se expandir após a independência de 1822.
A primeira grande fabricante no Brasil, em termos industriais, surgiu pouco mais de meio século antes da Afubra: Souza Cruz.
A origem da companhia data de 1903. Surgiu pelas mãos do imigrante Albino Souza Cruz, responsável por colocar em funcionamento no país a primeira máquina a produzir cigarros já enrolados no papel.
O produto lançado pela Souza Cruz experimentou grande sucesso que forneceu condições para, em 1910, Souza Cruz instalar a sua primeira fábrica no Rio de Janeiro, após comprar a Imperial Fábrica de Rapé Paulo Cordeiro.
Formas de consumo do tabaco
A Afubra verifica que há várias formas de consumo e preparo de tabaco. No entanto, independente da forma, sempre é necessário liberar a nicotina para o sistema nervoso central. O tabaco, além do cigarro, é comumente usado na forma de charuto, cachimbo e narguilé.
Abaixo, apresentamos algumas informações a respeito de cada uma dessas formas de consumo.
Charuto é um rolo de tabaco envolvido em uma folha também de tabaco ou de outra substância. O mesmo costuma ser fumado sem filtro.
Seu consumo caiu notavelmente nas últimas décadas. Uma amostra disso é que, em 2002, na Inglaterra, dos 30% de fumantes regulares no país, apenas 5% declararam fumar charuto.
Outra pesquisa, essa relacionada aos efeitos desse tipo de fumo a saúde, chegou à conclusão que o fumo de charuto proporciona mais riscos de desenvolvimentos de doenças relacionadas ao tabaco.
Em comparação às pessoas que não eram fumantes regulares ou que não fumavam nem ocasionalmente, os fumantes de charuto têm maior risco de desenvolvimento de doenças cardíacas e de sofrerem AVC.
Certamente uma das causas do charuto ser mais nocivo do que o fumo de cigarro é o fato de ter mais nicotina do que a somatória de várias unidades desse fumo.
A título de ilustração, um charuto pode ter de 100 a 400 mg de nicotina e até 17 gramas de tabaco. Um cigarro tem de 1 a 2 mg de nicotina.
Destaca-se ainda a fumaça do charuto, que é mais alcalina comparada com a do cigarro. Tal característica facilita a absorção do componente pela saliva e pela mucosa. O efeito disso é, portanto, fazer o corpo consumir doses de nicotina mesmo não inalando a fumaça.
Não há dados concretos na Afubra sobre o tema, mas é provável que, como em boa parte do mundo, o hábito de fumo de cachimbo no Brasil tenha se reduzido a ponto de quase ser uma raridade.
O auge de seu consumo foi no período colonial, onde era figura presente em praticamente todos os segmentos da sociedade. Inicialmente era restrito à nobreza, que gostava de exibir a qualidade do material e seu design sofisticado como forma de distinção. Posteriormente, versões mais simples foram produzidas e passaram a ser usadas pelas camadas mais pobres.
Dados da década de 1960 nos EUA, por exemplo, mostram que 14% dos homens fumavam cachimbo. Avançando para os anos 1990, esse número reduziu para 2%. Entre as mulheres, no entanto, esse tipo de fumo sempre foi raro e se manteve na ocasião: 0,1%.
Nos primeiros estudos sobre os efeitos do fumo de cachimbo na saúde, avaliou-se que o risco de morte prematura em fumantes era apenas 10% maior em comparação aos não fumantes.
Contudo, esses primeiros estudos consideravam fumantes apenas as pessoas que não haviam fumado cigarros anteriormente. Cenário completamente diferente nos dias atuais, onde a maioria dos fumantes de cachimbo já teve experiência com cigarro.
Nesses casos, o risco de morte prematura aumenta para 30%.
Também não há dados concretos fornecidos pela Afubra sobre o crescimento do consumo de tabaco via narguilé. O que se sabe, com certeza, é que tal hábito tem aumentado nos últimos anos no Brasil.
O seu renascimento tem ocorrido principalmente entre os jovens, tanto na Península Arábica, onde seu uso é mais comum, como em países ocidentais.
Além do Brasil, detecta-se o aumento de consumo em vários países da Europa e nos EUA. No caso deste último, certamente se destacam as cidades de Nova York e Los Angeles.
No Brasil, esse crescimento é notável no sudeste. Assim, na região já é possível encontrar lojas especializadas em narguilés, como é o caso de São Paulo.
Estima-se que existam 100 milhões de pessoas que usem narguilé e diariamente. Além disso, em algumas regiões, o seu fumo é mais presente que o cigarro; que entre as opções de fumo é a que se mostra mais prevalente.
Em países como o Líbano, o narguilé é utilizado por 32% dos jovens, 14,6% dos adultos e 25% das gestantes.
A utilização de tabaco no narguilé não segue um padrão, mas estima-se que o uso de nicotina fique entre 2% a 4%. Cigarros costumam ser feitos com 1% a 3% de tabaco.
No narguilé, por exemplo, é mais presente monóxido de carbono e queima de carvão e comparação com os cigarros. Ainda se encontra em maior quantidade o alcatrão, o arsênio e metais pesados como níquel, cromo, cobalto, entre outros elementos nocivos.
Expoagro Afubra
Desde 2001, a Associação de Fumicultores do Brasil organiza um evento para incentivar a diversificação de culturas. Assim, o evento foi batizado de Expoagro Afubra.
O evento agrega vários setores da fumicultura para demonstrar o potencial da região. Dessa forma, apresenta novidades, demonstrações práticas, processos de produção, culturas, tecnologias e informações de diversas áreas temáticas.
Enfim, sem dúvida, é um dos principais eventos de fumicultura no Brasil, que apenas cresceu desde a sua primeira edição.
Os dados da Expoagro Afubra de 2019 certamente dão uma amostra de seu tamanho. Na edição de 2019, por exemplo, em 3 dias, 112 mil pessoas visitaram o evento.
Além disso, foram movimentados mais de 70 milhões de reais em negócios. Dos 112 mil visitantes, 22,57% visitavam a Expoagro Afubra pela primeira vez. O público era composto, em sua maioria, por produtores rurais (85,24%). Mais de 430 expositores participaram.
Edição 2020
No ano de 2020, a Expoagro Afubra iria celebrar a sua 20ª edição. Contudo, infelizmente, o evento não pôde ser realizado.
Em decorrência da pandemia causada pela COVID-19, a Expoagro Afubra 2020 teve que ser adiada como medida de segurança para conter o avanço do vírus pelo país.
Após a confirmação do cancelamento, todos os patrocinadores foram notificados, assim como os prestadores de serviços. Assim, todos os contratos foram resolvidos e a expectativa agora está voltada para a edição de 2021.
Expoagro Afubra 2021
No momento, está confirmada a 20ª edição da Expoagro Afubra para os dias 17, 18, 19 e 20 de março de 2021.
Até o momento, a maioria das empresas da edição cancelada garantiu presença no evento.
O planejamento do coordenador geral da feira, Marcos Antonio Dorneles, é manter o mesmo tema que havia sido definido para a edição de 2020. No entanto, apesar da mesma programação, devem ser incluídos novos temas para preencher os 4 dias de evento.
Projeto Verde Vida
A Afubra, ciente da importância da preservação ambiental, da necessidade de um modelo de produção sustentável para garantir boa qualidade de vida para a geração presente e as futuras, investe em políticas de educação ambiental.
Dessa forma, em 1981, assinou convênio com o Instituto de Desenvolvimento Florestal (IBDF). Desde então realiza, com finalidade educativa, palestras e doação de mudas.
Essas ações deram início ao projeto chamado Verde Vida, que veio a ser criado no ano de 1991.
O projeto Verde Viva tem como finalidade promover a preservação do meio ambiente. Além disso, a educação socioambiental, a sustentabilidade, a diversificação e a valorização dos agricultores.
Com o propósito de conscientizar sobre as questões ambientais por meio de brincadeiras e atividades lúdicas, o projeto cria o boneco Afubrinha, um mascote, uma muda de árvore que atende a todas as comunidades que a Afubra abrange.
De 1997 a 2001, o projeto Verde Viva edita e lança a série Ecologia, contendo livros que tratam da relação de diversos elementos da natureza com a floresta.
Verde Vida em números
Desde a origem do projeto, que consideramos 1981, até os dias atuais, o projeto Verde Vida da Afubra já distribuiu mais de 4 milhões de mudas de árvores nativas.
Além disso, também já distribuiu milhões de unidades de material didático, cerca de 3 milhões, entre cadernos, réguas, manuais, livros, entre outros.
O projeto Verde Vida atualmente trabalha com 647 escolas em 215 municípios do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Ao todo, contempla 370 mil pessoas, envolvendo professores, alunos, pais e comunidades.
Serviços realizados pela Afubra
A Afubra realiza vários serviços voltados para agricultores, entidades e instituições. Entre eles podemos destacar, por exemplo:
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Palestras
A Afubra realiza palestras sobre assuntos florestais para empresas, por exemplo, e as promove nos eventos que organiza.
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Tardes de Campo
Para os associados e interessados em se atualizar sobre horticultura, reflorestamento, produção florestal, criação animal e outros temas relacionados, a Afubra organiza a chamada Tarde de Campo. Assim, fornece conteúdo didático, teórico e prático sobre esses temas.
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Gestão e legislação florestal e ambiental
É um serviço no qual a Afubra disponibiliza a assistência técnica de seu Departamento Agroflorestal para auxiliar em questões de legislação ambiental e florestal. Além disso, esse serviço também encaminha aos associados projetos de recuperação de áreas degradadas e licenciamentos florestais.
Esse serviço é gratuito.
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Serraria móvel
Os associados da Afubra também têm à disposição o serviço de serraria móvel. Esse trabalho é realizado pela associação em local próximo à floresta do interessado. A atividade permite o uso das toras de madeira para consumo próprio ou para comercialização.
Dessa forma, o consumo próprio seria para fazer tábuas, caibros, vigas e outros objetos. A comercialização é viável. Isso porque possibilita peças de madeira obtidas com qualidade e economia. Além disso, provocar baixo impacto ambiental.
O propósito da serraria móvel da Afubra é incentivar os agricultores a investir na autossuficiência de madeira e energia em construções. Essas e outras informações estão disponíveis no site oficial da entidade.