Gerbil é um dos pets mais queridos dos Estados Unidos. O gerbil pode parecer um rato, mas é um roedor de estimação adorado pelos amantes de pets. Dócil, inteligente e com pelagem macia, tem conquistado cada vez mais admiradores. Nos Estados Unidos, esses bichinhos já são muito comuns. No Brasil, entretanto, o animalzinho conhecido como o esquilo da Mongólia, só começou a ficar popular em 2010. Por ter sido introduzido no país recentemente, seus donos ainda têm muitas dúvidas em relação aos cuidados com o animal.
O gerbil é um animal delicado, que apresenta uma série de peculiaridades. Logo, é imprescindível se informar antes de adotá-lo. O país não conta nem mesmo com fabricantes de rações próprias para a espécie. O gerbil é um roedor originário das regiões desérticas e semidesérticas da Mongólia e seu nome científico é meriones unguiculatus.
- O que é gerbil?
- Qual a diferença entre gerbil e hamster?
- Rato do deserto
- Como cuidar do gerbil?
- Como dar banho no gerbil?
- Tipos de gerbil
- Quantos anos vive o gerbil?
- Alimentação do gerbil
- Melhor ambiente para o gerbil
- Saúde do gerbil
- Personalidade do esquilo da Mongólia
- Como lidar com a personalidade do gerbil?
- Como amansar um gerbil que morde?
- A importância do contato com o gerbil
- Qual a diferença entre rato e gerbil?
- Convivência entre rato e gerbil
- Pose de canguru do esquilo da Mongólia
- Cuidados com o gerbil
- Como preparar o ambiente para o gerbil?
- Companhia para o gerbil
O que é gerbil?
O gerbil – também conhecido como esquilo da Mongólia ou Gerbilo – é um pequeno roedor de comportamento manso, curioso, asseado e fácil de criar. Tem cerca de nove centímetros e uma cauda quase enorme, quase do mesmo tamanho. É um animal leve, pesa no máximo 135 gramas. Possui patas dianteiras curtas que usa para pegar os alimentos.
Além disso, as dianteiras longas facilitam a rápida movimentação deste animal. Os dentes incisivos da frente, assim como acontece com outros roedores, crescem durante toda a vida. Portanto, o animal precisa roer constantemente sementes, raízes, madeira e outros materiais para conter este crescimento.
A coloração da sua pelagem pode ser marrom, cinza, agouti, entre outras. A cor origina do pelo do bichinho, entretanto, é marrom-dourado com as extremidades pretas.
Qual a diferença entre gerbil e hamster?
Diferentemente do hamster, este roedor tem hábitos diurnos e noturnos. Ele alterna períodos de agitação e descanso, tanto de dia quanto de noite.
Para criar um gerbil, é recomendável usar gaiolas parecidas com as adotadas na criação de hamsters. Elas devem ter uma base mais funda, para possibilitar a colocação de serragem em boa quantidade. Isso é importante para que os bichinhos possam cavar à vontade. Além disso, as gaiolas devem conter um bebedouro tipo mamadeira e um comedouro. O ambiente, é claro, deve estar sempre limpo.
Quem pensa em criar um gerbil e um hamster no mesmo ambiente deve saber que essa não é uma boa ideia. Embora sejam muito dóceis, os gerbils não se dão bem com nenhum animal de outra espécie, nem mesmo roedores como hamster.
Rato do deserto
Na natureza, o gerbil geralmente vive em tocas de areia nos desertos, em colônias que reúnem de 30 a 40 exemplares. Sociável e quieto, emite um som agudo baixo. Adora fazer acrobacias e se diverte com brinquedos como túneis e rodas.
Como cuidar do gerbil?
Para lidar com um gerbil, é preciso ter delicadeza e atenção. Em primeiro lugar, não é recomendável pegar o gerbil pelo rabo. Isso porque um movimento mais brusco pode machucar e até quebrar a cauda do bichinho. Vale frisar que o gerbil é pequeno, extremamente leve e sensível. Portanto, puxar ou apertar o animal com muita força pode até causar sua morte.
Quando for pegar um gerbil na gaiola, faça uma concha com as mãos e não aperte o animal. Afinal, sua estrutura óssea é frágil e pode quebrar facilmente. Além disso, apertar demais pode esmagar órgãos e causar falta de ar. Como são animais rápidos e ágeis, não é recomendável tirá-los da gaiola até que estejam acostumado com o dono.
Outra dica é que, apesar de serem animais originários do deserto, esses bichinhos precisam de muita água e não suportam exposição ao sol forte. Por isso, devem ficar muito bem abrigados.
Como dar banho no gerbil?
Dar banho nesse bichinho também é um processo delicado, já que o sabão pode fazer mal a ele. Por isso, o mercado disponibiliza um pó especial para banho de roedores: o pó de cálcio. Basta colocar um pratinho cheio de pó na gaiola e deixar que o próprio gerbil se higienize com o produto.
Tipos de gerbil
- Agoutis: A cor Agouti Selvagem, ou Golden Agouti, é a original. A barriga, mãos e pés são de tons amarelo claro, quase branco, e o pelo do corpo é uma mistura de amarelo cinza e preto.
- Nutmegs: É todo coberto de marrom e tem a barriga da mesma cor do corpo.
- Amarelos de olhos vermelhos: Reúne vários tons de gerbils, de pelagem amarela a alaranjada que possuem olhos vermelhos.
Quantos anos vive o gerbil?
O gerbil atinge a maturidade sexual a partir da nona semana de vida. O cio é de quatro dias e o período de gestação leva de 21 a 25 dias. A ninhada média é de seis filhotes. Vive em média de três a quatro anos.
Alimentação do gerbil
A alimentação do esquilo da Mongólia pode ser à base de ração industrializada para roedores. Entretanto, o mercado disponibiliza somente ração própria importada dos EUA. O cardápio natural pode incluir frutas, verduras e legumes.
Há ainda a opção de oferecer ao animal uma mistura de de 50 % de trigo mais proporções iguais de aveia e cevada, além de 15% de milho e ração para roedores ou para a espécie.
Uma alimentação natural e equilibrada fortalece o organismo e deixa o pelo mais bonito. O cardápio natural pode incluir cereais, brócolis, banana, couve, jiló, maçã, espinafre, ameixa seca e granola sem açúcar. No entanto, há alimentos que jamais podem constar no cardápio dos gerbils. São eles:
- Frutas cítricas: podem causar aftas e sangramentos na boca, estômago e intestinais
- Verduras de folhas claras: contém muita água para o animal e pode causar diarreia
- Feijão ou amendoim cru: possui toxinas e pode até matar.
- Óleo, açúcar ou sal
Melhor ambiente para o gerbil
O melhor ambiente para criar um gerbil é uma caixa organizadora. No entanto, ao invés de uma tampa, é recomendável usar uma tela. Também é importante adaptar o recipiente para a instalação de um bebedouro. Outra dica é improvisar rampas com MDF ou chapas de acrílico em uma caixa de 50 litros.
O gerbil tem o hábito de roer as grades, por isso é melhor trocar a gaiola de hamster pela caixa. Além disso, para forrar o ambiente, uma boa opção é usar areia sanitária de gatos.
Saúde do gerbil
Os dentes dos gerbils crescem durante toda a vida. Logo, é importante adquirir objetos para o roedor brincar. Uma vez que é difícil secar estes bichinhos, outra dica é evitar que eles se molhem, o que pode acarretar no surgimento de fungos. Além disso, também correm o risco de contrair uma pneumonia.
O gerbil não pode viver sozinho, uma vez que, em seu habitat natural, convive com até 20 indivíduos. Em resumo, em dupla, estes bichinhos brincam, limpam um ao outro e fazem tudo juntos. Para evitar cria, é só adquirir dois machos ou duas fêmeas. Desta forma, os pets ficam mais felizes e por mais tempo.
Após saber o que é gerbil e quais as suas principais características, saiba que esse pequeno roedor possui uma série de fatores que o torna extremamente procurado por quem deseja um animal doce e companheiro.
Personalidade do esquilo da Mongólia
A personalidade do gerbil ou esquilo da Mongólia, como também é conhecido, é, em suma, dócil. Entretanto, um fator que os roedores possuem muito fortemente presentes entre si, é a personalidade. Muitas pessoas acabam subestimando esse ponto.
Afinal, por serem animais extremamente sensíveis e pequenos, acabam passando a impressão de que não possuem traços fortes. Esse tipo de pensamento não pode ser julgado, já que esses pequenos animais escondem incríveis traços de sua personalidade.
Ademais, animais maiores como gatos e cachorros, possuem maior facilidade em expressar seus sentimentos perto de seres humanos, bem como os tutores estão mais acostumados com esses animais. De fato, o gerbil é um animal que surpreende a todos aqueles que possuem o primeiro contato com ele.
O motivo é que, mesmo com a fama de ser extremamente dócil, pode apresentar momentos de grande ferocidade para com os tutores. Mesmo sendo muito pequenos, fofos e discretos, o gerbil é dotado de traços marcantes e possui características que o aproxima muito do modo de outros animais se expressarem.
Portanto, mesmo que muitas vezes a intenção seja adquirir um roedor querido, dócil e companheiro – e de fato isso é possível -, é imprescindível saber exatamente como ele pode se comportar com o passar do tempo.
Como lidar com a personalidade do gerbil?
Entre os diversos tipos de gerbil é possível encontrar características diferentes e também são conhecidos como “rato do deserto”, já que são originários de ambientes secos. Isso significa que alguns podem se mostrar muito independentes, ranzinzas e que não gostam de carinho frequente e menos ainda de invasões em seu território.
Porém, também existem os tipos de gerbil que amarão subir na mão do tutor, ficar próximo e brincar sempre que possível. Na hora de aprender como cuidar de gerbil, é muito importante ter em mente que esse pequeno animal precisa de muita paciência por parte do tutor.
Assim sendo, é preciso deixar que ele se acostume com o ambiente em que está para que somente depois comece a se familiarizar com os membros da família, com os barulhos da residência, etc. Por ser frágil, o seu método de defesa pode ser morder. Para isso, existem métodos para acalmá-lo.
Como amansar um gerbil que morde?
Como dito anteriormente, o gerbil, quando muito arisco, pode apresentar o hábito de morder qualquer indivíduo que tenta se aproximar dele. Mesmo que sua mordida não cause grandes estragos, é preciso lembrar que por ser muito semelhante a um roedor, seus dentes podem ser levemente afiados e causar incômodo durante o ataque.
Primeiramente, se o gerbil é arisco e está encontrando dificuldades em se familiarizar à primeira vista com o ambiente e com o tutor, é indicado colocá-lo em uma caixa grande e transparente, como uma organizadora, por exemplo.
Dentro dela, é necessário conter dois rolos vazios de papel higiênico ou papel toalha. Assim, basta pegar um dos rolos e colocar levemente e calmamente perto dele. Isso tem um efeito psicológico poderoso no animal.
Afinal, como se trata de um gerbil, ele possui um instinto extremamente forte em relação à túneis, buracos, etc. Ao observar o rolo de papel sendo segurado próximo a ele, sentirá a necessidade de adentrá-lo.
Pode ser que ele não entre a primeira vista no túnel improvisado e falso. Porém, é preciso tentar calmamente até que ele se interesse e entre. Isso, felizmente, não demora muito para acontecer. Durante a criação de gerbil, será necessário saber se adaptar e procurar formas criativas de introduzi-lo ao ambiente.
Próximos passos
Nesse momento, é preciso ter atenção e destreza. Assim sendo, logo que o gerbil entrar no rolo de papel, basta erguê-lo e colocá-lo na sua mão. Dessa maneira, o animal sairá pelo outro lado e já estará na mão.
Essa é uma forma bem menos traumática de tirá-lo da caixa e fazer com que ele tenha o primeiro contato com o seu novo lar e tutor. Isso fará com que ele possa sentir o cheiro da sua pele de forma mais tranquila e sem se sentir seriamente ameaçado e ansioso.
Além disso, como já explicado, é preciso que a mão esteja em um formato de concha para segurá-lo, a fim de não machucar e nem deixar o animal nervoso. Logo, a mesma técnica também serve para esse período de familiarização do gerbil para com o tutor.
Até mesmo porque, uma das coisas que um gerbil arisco e temperamental menos gosta, é justamente que o segurem. Isso o deixa muito estressado e faz com que aos poucos pegue raiva do tutor e do ambiente em que se encontra.
O segundo rolo de papel vazio que estava presente na caixa, serve mais como uma ferramenta para ele cheirar e atravessar, caso deseje. Assim, antes de erguê-lo para a sua mão dentro do outro rolo, ele pode brincar e atravessar o pequeno túnel improvisado.
A importância do contato com o gerbil
Independente dos tipos de gerbil, é indispensável que o tutor responsável tenha um contato próximo com ele, desde que inicie-o de forma correta. Afinal, quanto menos contato tiver com o animal, menos familiarizado e próximo ele será.
Como são animais que vivem em grupos de até 20 outros gerbils, podem dar início a uma solidão que fará com que se sintam tristes e indispostos.
Qual a diferença entre rato e gerbil?
Assim como gerbil e hamster possuem suas particularidades, o mesmo ocorre com o rato. Muitos roedores apresentam características distintas e de fato são. O rato possui um tamanho consideravelmente maior do que o gerbil. Por conta disso, também apresenta comumente muito mais resistência. Além disso, o rabo que o rato possui, diferente do que muitas pessoas pensam, não possui pelos.
Em contra partida, o gerbil se apresenta com um porte menor, uma resistência também menor e o rabo peludo com um pequeno tufo de pelo sobressaindo na ponta. Dependendo dos tipos de gerbil, é comum encontrá-los com uma saliência maior na ponta do rabo, possuindo muito mais pelo que o normal.
Outra diferença muito marcante, é que a orelha do rato também não tem pelos. Ela se apresenta maior, mais larga e sem pelos. Já na orelha do gerbil, é possível encontrar, muitas vezes, uma orelha um pouco menor, mais fechada e coberta de pelos ao redor.
Assim sendo, outra parte física muito diferente é em relação às mãos e pés. Mesmo que elas possam apresentar grande semelhança, a verdade é que os membros do rato também não possuem pelos, são maiores e contam com dedos mais longos e patas um tanto quanto mais largas.
Já no caso do esquilo da Mongólia, ou gerbil, as suas patas, traseiras e frontais, apresentam pelos, uma espessura mais fina e dedos também mais finos.
Convivência entre rato e gerbil
O gerbil e o rato até podem conviver em harmonia. Entretanto, como o gerbil pode se mostrar temperamental, é comum que em algum momento ele ataque o rato, seja por ciúme ou por sentir seu território sendo invadido.
De qualquer maneira, é sempre indicado que o gerbil conviva, de fato, com outro gerbil. Isso porque ele reconhecerá a mesma espécie e viverá em maior harmonia, companheirismo e amizade. Porém, importante frisar que se a intenção é não ter cria de gerbil, é importante adotar dois animais do mesmo sexo.
Pose de canguru do esquilo da Mongólia
Um dos motivos pelos quais o gerbil ficou tão popular no Brasil após o ano de 2010, foi pela sua famosa pose de canguru. Por algum motivo, esse parece ser um hábito muito comum da espécie, o que faz com que chame muito a atenção das pessoas que o acham extremamente fofo.
Em suma, a pose de canguru conhecida no gerbil, é caracterizada pelo animal em pé nas duas patas traseiras enquanto mantém as patas dianteiras recolhidas e os dedos encolhidos. Independente dos tipos de gerbil, todos possuem o mesmo hábito.
Como se não bastasse, ao manter a pose de canguru, é muito comum que eles saiam pulando pelo ambiente independente de quem esteja perto. Esse hábito rendeu a eles o nome de rato canguru ou camundongo canguru do deserto, mesmo que ele não seja de fato um camundongo ou rato.
Uma das explicações em relação à pose de canguru, é pelo fato do gerbil possuir o pé grande e o braço curto. Essa característica é mais uma das que diferenciam o rato e o gerbil. Afinal, o rato também possui o pé grande, porém o seu braço acompanha o tamanho.
Cuidados com o gerbil
Como se trata de um animal sensível, o gerbil jamais deve passar por momentos traumáticos e formas bruscas de contato. Afinal, a intenção é que ele se familiarize com o ambiente, e não se sinta traumatizado pelo mesmo.
Por conta disso, existem alguns cuidados que precisam ser tomados no momento de entrar em contato com ele:
- Jamais segurar pelo rabo;
- Não colocar os dedos no seu corpo no primeiro contato;
- Não forçá-lo a entrar em locais;
- Evitar bater na caixa.
Um dos erros mais graves e sérios de quem está tendo o primeiro contato com o gerbil, é segurá-lo direto pelo rabo. Isso jamais, em hipótese alguma, deve ser feito. O motivo para tal seriedade, é que o rabo desse animal não consegue segurar o seu peso. Ou seja, há grandes probabilidades de separar o rabo do corpo e causar sérios danos ao animal.
Em seguida, um hábito muito ruim que leigos possuem, é colocar os dedos no corpo do pequeno animal. Além de ser perigoso machucá-lo, também é perigoso que ele machuque o tutor com a mordida. Ademais, os dedos estressam esse animal quando ele não está devidamente familiarizado com as pessoas do local.
Além disso, ele é muito inteligente e curioso, o que faz com que entre em determinadas caixas e demais locais por conta própria. Isso significa que forçá-lo a entrar em uma caixa, canudo ou outro local, pode machucá-lo e estressá-lo.
Por fim, bater na caixa onde ele está, não é uma boa ideia. Além de o som ser algo muito próximo do seu ouvido sensível, também é um susto para o gerbil. Qualquer um dos tipos de gerbil precisam ter tutores responsáveis, empatas e pacientes para entender as necessidades e fragilidades do animal.
Como preparar o ambiente para o gerbil?
Antes de mais nada, preparar o ambiente é uma ótima forma para receber o gerbil. Mesmo que não seja um rato, camundongo, hamster ou outra espécie de roedor, o gerbil possui um instinto curioso igual.
Logo, mesmo que escolha o mais diferente entre os tipos de gerbil, o animal ainda assim mantém seu instinto de curiosidade e provavelmente buscará diversos locais para entrar. Por conta disso, tomar alguns cuidados é fundamental.
- Guarde todos os objetos pontiagudos e cortantes;
- Cuidado com os fios elétricos e demais itens de grande importância;
- Tape os possíveis buracos da casa;
- Cuidado extremo com outros animais;
- Tire do caminho plantas que podem machucar.
Um dos fatores mais marcantes do gerbil, é que seus dentes não param de crescer. Por isso, é indispensável mantê-lo roendo algo. Como adoram roer por natureza, esse pode se tornar um problema perto de objetos pontiagudos, cortantes e até mesmo os fios elétricos.
Se a intenção é ser tutor de um dos tipos de gerbil, é muito importante assumir um papel responsável e garantir gaiolas e brinquedos e o distraia e evite que ele faça algum tipo de confusão no ambiente em que reside.
Além disso, por ser muito pequeno, é preciso ter um cuidado extremo com relação aos outros animais da casa. Assim sendo, gatos, cães, lagartos, entre outros, podem apresentar risco para esse animal. Logicamente, a intenção de outros animais não é machucar o gerbil de fato, mas como possuem instinto, podem querer caçá-lo ou tentar brincar e matar o animal.
Por fim, manter o gerbil longe de plantas venenosas e perigosas, é fundamental. Mesmo quando a planta não oferece veneno, ele pode roê-la e ter alguma intoxicação. Além disso, plantas como cactus, podem fazer com que seus espinhos machuquem gravemente o animal.
Companhia para o gerbil
O gerbil adora companhia. Por isso, além de ser necessário ter contato com ele, é sempre indicado que ele seja criado junto a algum companheiro ou companheira de espécie. Entretanto, lembre-se sempre que se a intenção é evitar ninhadas, o melhor é optar por gerbils do mesmo sexo.